quarta-feira, 5 de março de 2014

Ler em papel. Ler um ebook.

Ainda há muita gente a defender que nada substitui o prazer de ler em papel. Em LIVRO, tal qual ainda o conhecemos hoje e, provavelmente, conheceremos no futuro. Em defesa deste registo “tradicional”, surgem as mais variadas visões românticas vinculadas a alegações sensoriais, que vão desde as impressões táteis das suas folhas, causadas pelo passar das páginas até ao cheiro do papel.
Respeitáveis razões, por certo, mas será que adianta opormo-nos a uma inevitável coexistência?
 
 

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